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NOTÍCIAS ANTIGAS

outubro de 2010
Drs. Adão Faccioni e Harold Martinelli fazem parte de nova diretoria do SinMed

     Em eleição realizada entre os dias 13 e 17 de setembro, os filiados do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (SinMed) deram vitória à Chapa 1, mantendo assim a atual gestão no comando do sindicato até 2013 e tendo como presidente o Dr. Jorge Darze.

Dr. Adão (esq.) e Dr. Harold

     A Cirurgia Pediátrica do Rio de Janeiro está representada na nova gestão, através do Dr. Adão Faccioni, ex-presidente da Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro (CIPERJ), e do Dr. Harold Martinelli. Eles, junto com o SinMed, lutarão por melhores condições de trabalho para os profissionais da Saúde do Estado do Rio de Janeiro.

Confira fotos da AGO e reunião científica da CIPERJ
Dr. Sylvio Ávila faz palestra para associados e convidados

      O Dr. Sylvio Ávila, do Hospital Infantil Pequeno Príncipe (HPP), em Curitiba, no Paraná, realizou, na noite desta terça-feira, dia 28, palestra para associados e convidados da CIPERJ em reunião científica da entidade realizada no Centro de Estudos Prof. Dr. José Dias Rego, situado no Prontobaby - Hospital da Criança, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro.

Dr. Sylvio Ávila com diretoria da CIPERJ

     O médico abordou o tema Tratamento cirúrgico da hipertensão Portal extra Hepática - cirurgia de Rex Shunt.

     Paralelamente ao encontro, ocorreu Assembleia Geral Ordinária (AGO), que elegeu a nova diretoria da CIPERJ (para saber mais, clique aqui).

     Antes da palestra do Dr. Sylvio, ocorreu apresentação do Dr. Marco Daiha, tesoureiro da antiga e da atual diretoria da CIPERJ, que mostrou um balanço financeiro da entidade na gestão anterior. Para visualizar a apresentação, clique aqui. Logo em seguida, a Dra. Mariana Epaminondas Emerson, residente do Instituto Fernandes Figueira (IFF), mostrou caso clínico sobre o tema Abordagem toracoscópica do empiema pleural.

     A palestra do Dr. Sylvio pode ser baixada, clicando aqui.

     Após as apresentações, o Dr. Kleber Moreira Anderson, então presidente da CIPERJ, informou aos associados presentes o que aconteceu na reunião com a Associação de Clínicas Pediátricas do Estado do Rio de Janeiro (ACPERJ).

Hospital na Tijuca sedia palestras gratuitas para médicos, acadêmicos e residentes

     O Centro de Estudos José Dias Rego, do Prontobaby - Hospital da Criança, divulgou, na última semana de setembro, a programação de outubro do projeto Sempre às Quintas, que promove, em todas as quintas-feiras do mês, palestras e debates gratuitos para médicos, acadêmicos e residentes.

       A seguir, a programação:

dia 7

8h30 às 10h – Discussão de caso clínico Enfermaria –
Dra. Isabela Bicudo;

10h às 12h – Programa de Prevenção à Febre Reumática - PREFERE - Critérios de Jones revisitados – Dr. Rodrigo Moulin;

- Diretrizes Brasileiras para o Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática – Dra. Regina Muller.

dia 14

8h30 às 10h – Discussão caso clínico Ambulatório - Dra. Bárbara Alfradique / Dra. Marta Fabíola Tavares;

10h às 12h – As novas Curvas de Crescimento, Dra. Isabel Rey Madeira.

dia 21

8h às 16h – Curso de Reanimação Pediátrica.

dia 28

8h30 às 10h - Discussão caso clínico Emergência - Dra. Ana Beatriz Santiago / Dra. Marta Fabíola Tavares;

10h às 12h - O ciclo de vida familiar como possibilidade de identificação da  Violência, Dr. Mario Marques.

Neste mês, de forma excepcional, ocorrerá sessão no dia 22, sexta-feira, quando o Dr. Arnaldo Pineschi apresentará a palestra Aspectos éticos no transplante de órgãos em Pediatria, das 10h às 12h.

     O centro de estudos fica na Rua Adolfo Mota, 52, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro.

APM: médicos reclamam de interferência em atendimentos

fonte: jornal Cruzeiro do Sul

     Cerca de nove em cada dez médicos paulistas dizem sofrer interferência dos planos de saúde em sua autonomia profissional, aponta pesquisa do Datafolha feita a pedido da Associação Paulista de Medicina (APM). Entre as reclamações estão recusa de pagamento de serviços prestados e pressão das operadoras para diminuir o número de exames e o tempo de internação. Em uma escala de 0 a 10, os 403 médicos entrevistados deram nota média de 4,7 para os convênios. Um dos fatores que deixou o resultado abaixo da média foi o valor do honorário médico pago pelas empresas.

     Mal remunerados e ameaçados de descredenciamento pelas operadoras caso não reduzam os exames, o tempo de internação e a prescrição de procedimentos e medicamentos de alto custo, os médicos ficam impossibilitados de prestar um serviço de qualidade ao usuário dos convênios, afirma o presidente da APM, Jorge Carlos Machado Curi.

"O setor de saúde suplementar está entrando em colapso. O paciente compra um plano esperando atendimento e, ou não recebe esse atendimento, ou o recebe de forma parcial", diz.

     O secretário do Conselho Federal de Medicina Desiré Callegari diz que muitos médicos são denunciados aos conselhos regionais por má prática da medicina porque não conseguem exercer sua autonomia.

"Muitas vezes deixam de pedir um exame de alto custo essencial para o diagnóstico, por exemplo, porque estão reféns do sistema. Se eles se insurgem contra os planos são desligados e não têm a quem reclamar", diz.

     O cirurgião vascular Francisco Osse não faz consultas por convênio há mais de dez anos.

"Os convênios não repassam os ajustes que fazem às mensalidades e exigem que o médico trabalhe sem qualidade de atendimento", afirma. "Dizem que se não diminuir (a quantidade de procedimentos pedidos), vão excluir o médico ou a clínica do seguro."

     A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o único órgão que fiscaliza o trabalho das operadoras de saúde, mas ela tem poder apenas para interferir na relação entre as empresas e seus consumidores, explica a advogada Rosana Chiavassa.

"A lei não autoriza a ANS a regular a relação dos planos com os médicos, clínicas, laboratórios e hospitais".

     Embora a agência não tenha autonomia para interferir no valor do honorário pago ao médico, continua Rosana, pode punir as operadoras que se negam a cobrir exames e procedimentos.

     "Mas o médico precisa ter coragem de denunciar. O médico até poderia se negar a trabalhar nesse sistema, mas é o único sistema de saúde suplementar que existe", diz Callegari.

     Para o secretário do CFM, "passou da hora" de o governo federal dar poderes à ANS para que possa regular a relação dos convênios com seus prestadores de serviço.

     A reportagem procurou as operadoras mais citadas, como Amil, Medial e SulAmérica, mas as empresas preferiram se manifestar por meio de nota assinada pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). No texto, a entidade diz que "suas afiliadas não fazem restrição ao acesso a serviços - como internações e exames - desde que estejam previstos nas coberturas contratuais dos planos e nas diretrizes determinadas pela ANS".

HPP oferece estágio remunerado em Urologia Pediátrica

     O Hospital Pequeno Príncipe (HPP), em Curitiba, no Paraná, abre, em novembro, seleção para estágio remunerado em Urologia Pediátrica, com duração de um ano.

     Para concorrer, é preciso ter residência médica em Cirurgia Pediátrica. As inscrições poderão ser feitas a partir de novembro pelo site das Faculdades Pequeno Príncipe (FPP) ou junto à Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE), que será a responsável pela seleção dos candidatos.

     Tão logo as inscrições estejam abertas, a informação será publicada aqui no site da CIPERJ.

Última edição de curso PALS em 2010 ocorre em dezembro

    O Curso PALS (Pediatric Advanced Life Support) ocorre nos dias 3 e 4 de dezembro (sexta-feira e sábado, respectivamente), na sede da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (SOPERJ), que organiza o evento, no Centro do Rio de Janeiro.

     Para participar, é necessário ser médico ou estar cursando o 6º ano de Medicina. As inscrições podem ser feitas até o dia 3 de novembro (quarta-feira) na própria SOPERJ e o número máximo de participantes é de 24. A taxa de inscrição é de R$ 750 para sócios da SOPERJ e da SBP e R$ 1.100 para não-sócios.

     O curso acontece diversas vezes ao ano. Esta será a última edição em 2010. Tão logo esteja disponível a programação de 2011, a mesma será divulgada aqui no site da CIPERJ.

     A SOPERJ fica na Rua da Assembleia, 10, sala 1.812.

     Mais informações pelo telefone (21) 2531 3313.

Médicos 'congelam' pacientes para cirurgia cardíaca

fonte: BBC Brasil

     Médicos nos Estados Unidos estão usando uma técnica revolucionária que congela os pacientes até um ponto em que eles poderiam ser considerados mortos para depois submete-los a cirurgias cardíacas complicadas.

    A técnica, usada no Hospital New Haven da Universidade de Yale, induz a hipotermia reduzindo a temperatura do corpo do paciente dos 37 graus normais para apenas 18 graus centígrados.

"O corpo está essencialmente em real estado de animação suspensa, sem pulso, sem pressão, sem sinais de atividade cerebral", explica o médico John Elefteriades.

     A baixa temperatura do corpo permite que os cirurgiões tenham tempo para realizar a operação reduzindo o risco de danos ao cérebro e outros órgãos e diminuindo a necessidade do uso de anestésicos e máquinas.

     Depois da operação, o corpo do paciente é lentamente aquecido e seu coração, estimulado com um desfibrilador.

     Em medicina, técnicas revolucionárias frequentemente surgem após acidentes. Onze anos atrás, Anna Bagenholme, uma esquiadora de 29 anos caiu por um buraco no gelo na Noruega.

     Seu coração parou de bater por mais de três horas e sua temperatura corporal caiu para 13.7 graus centígrados.

     Esta foi a mais longa parada cardíaca da história, e com a temperatura mais fria já registrada.

     Bagenholme parecia morta, mas os médicos que a atenderam sabiam que o frio que tinha feito seu coração parar também poderia ter preservado seu cérebro. Eles decidiram então seguir com a ressucitação e começaram a aquecê-la lentamente.

     Após algum tempo, o coração da esquiadora voltou a bater e três semanas mais tarde, ela abriu os olhos pela primeira vez e começou uma recuperação lenta e gradual.

     O fato de ela ter sobrevivido sem seqüelas alterou o conceito de vida e morte e permitiu que os médicos tentassem manipular esse processo para salvar outros pacientes.

     Em circunstâncias normais, quando há necessidade de parar o coração para a realização de uma cirurgia, os médicos usam uma máquina coração-pulmão para substituir as funções do órgão durante a operação.

     Mas em alguns casos, o uso dessa máquina não é possível e a técnica de hipotermia está se provando uma boa alternativa.

"É a técnica mais fascinante que já vi em medicina e, a cada vez, parece um milagre ela funcionar", diz Elefteriades.

     Esmail Dezhbod, de 59 anos, precisava de reparos complicados em veias em torno de seu coração para impedir o rompimento fatal de um aneurisma na aorta.

     Em seu caso, as cirurgias tradicionais não podiam ser realizadas sem que houvesse danos cerebrais e o doutor Elefteriades optou pela indução de hipotermia.

     Os riscos eram enormes, mas não havia alternativa melhor e a aposta deu certo, com o paciente sendo reanimado com sucesso após a cirurgia.

"Eu tenho dor, não é fácil. Mas sei que o fim será feliz e sei que meu problema foi resolvido", disse Dezhbod.

Planos de saúde: novos modelos em discussão

Fonte : Agência Brasil

     Os altos preços e a pouca segmentação dos planos de saúde têm feito surgir novos modelos de saúde suplementar. O cartão pré-pago de saúde já começou a ser vendido nos estados do Rio, Espírito Santo e Minas Gerais. E a proposta do plano de saúde com franquia está sendo colocada em discussão. As entidades de defesa do consumidor se ressentem de uma discussão mais ampla, dizem que ainda faltam informações e temem que a falta de regulamentação possa prejudicar os consumidores.

     Alberto Pirageira Alencar Techera, diretor da área de pré-pago da APPI, empresa de tecnologia que atua nas transações com cartões em pagamentos, transportes e saúde, explica que o cartão pré-pago funciona como nos celulares: o consumidor coloca o quanto quiser de crédito e, com ele, paga consultas e exames.

     O usuário pode fazer consultas e exames com médicos e clínicas credenciados e pagará por uma tabela, cujos valores são cerca de 35% menores que os de mercado. O cartão não cobre urgência ou emergência nem internação.

     Techera esclarece que esse cartão é voltado para as classes C e D, com renda familiar de R$ 500 a R$ 2.500 (89% dos usuários, sendo 69% mulheres). Itaperuna, no Estado do Rio, foi o primeiro lugar onde o cartão foi comercializado. Em dois anos, são 14 mil clientes, e nessa área o administrador do cartão é o I-Saúde, do sistema Unimed:

"É um produto que permite que a classe de menor poder aquisitivo tenha um serviço médico de melhor qualidade. Ao utilizar o cartão, o usuário soma pontos, que poderão ser trocados por consultas, exames ou medicamentos. Não existe mensalidade nem carência. A consulta custa R$ 50, sendo que 12% são destinados ao administrador do cartão e o restante, ao médico. Para os médicos, não há risco de glosa" diz Techera.

     Ele explica que, caso o consumidor precise de internação ou cirurgia, pode optar por ter um plano de saúde hospitalar ou utilizar o sistema público de saúde: "Esse modelo já existe nos Estados Unidos, e a utilização é bem alta entre os imigrantes".

      José Cechin, superintendente-executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e ex-ministro da Previdência Social, defende o plano de saúde com franquia, o que diminuiria o valor da mensalidade. Em todos os outros quesitos, funcionaria como os atuais planos, regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A ideia é que a franquia seja depositada em uma poupança anualmente. O consumidor pagaria suas consultas e exames utilizando primeiro o valor da franquia. Quando este acabasse, o plano de saúde assume as despesas.

"Um consumidor com uma boa saúde e que usa muito pouco o plano de saúde vai ter um montante que poderá ser utilizado em sua velhice. Se ele retirar o dinheiro para pagar procedimentos não há tributação, mas para outros fins ele pagará um percentual. Esse plano é voltado para a classe média" afirma.

      Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste Associação de Consumidores, os maiores riscos dessa proposta são de que o consumidor deixe de fazer exames preventivos, agravando seu estado de saúde, e que o sistema sirva apenas para capitalizar as empresas.

     Cechin reconhece que isso pode acontecer, mas alega que depende do consumidor:

"No modelo atual, temos consumidores que dão prioridade à prevenção e não deixam de fazer os exame, mas há os que esperam ficar doentes para ir ao médico".

     Com relação ao pré-pago, Maria Inês acredita que é um modelo que tira o consumidor de baixa renda do SUS num primeiro momento mas depois, quando ele precisa de uma internação e está mais vulnerável, devolve-o à saúde pública.

"Nenhum desses modelos resolve o problema atual, que é o de saturação da rede credenciada, que aumenta o tempo de espera para atendimento de consultas e exames. Sem regulamentação, a venda desses produtos é um risco para os consumidores. A ANS tinha de regulamentar esses modelos e determinar um índice de parametrização, ou seja, a operadora teria de ter uma rede credenciada compatível com determinado número de usuários. Por outro lado, o governo tem de melhorar o sistema público de saúde para que este seja universal, como está previsto na Constituição" disse ela.

     Na opinião de Daniela Trettel, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), falta transparência nas discussões:

"Precisamos ver os contratos. É preciso uma discussão mais ampla de todos os aspectos. E tem de haver regulamentação. Se não for pela ANS, que seja pelo governo. Sem regras, os consumidores ficarão muito vulneráveis".

     Daniela afirma que o Idec não recomenda um plano de saúde tão segmentado quanto o do pré-pago:

"O consumidor está comprando uma ilusão, pois na hora em que ele mais precisar não terá como pagar, pois, mesmo com desconto, os procedimentos ficam muito caros quando se tem uma doença mais séria. E ninguém sabe o que pode acontecer, não somos senhores da nossa saúde".

     Carla Soares, gerente-geral de estrutura e operação de produtos da ANS, afirma que não está na atribuição da agência regular esses modelos. Mas observa que as operadoras de planos de saúde são proibidas de trabalhar com cartões de desconto, sob pena de multa de R$ 50 mil.

"Em seu comunicado n 9, a ANS desaconselha aos beneficiários a utilização do cartão pré-pago, pois o consumidor fica muito vulnerável quando o custo do tratamento é elevado", explica.

     Ela explica as operadoras podem utilizar o fator moderador, como a coparticipação, na qual o usuário paga parte do valor do procedimento diretamente ao prestador do serviço.

Recadastramento médico vai até 11 de novembro

     Termina no dia 11 de novembro (quinta-feira) o prazo para os médicos se recadastrarem. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), até o início de outubro, cerca de 11% dos médicos ainda não tinham se recadastrado.

     Caso você seja um destes, o processo pode ser feito preenchendo um formulário online. Depois basta se dirigir ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ).

     O recadastramento médico é obrigatório e atende a Resolução CFM 1.827/07, que prevê a atualização dos dados dos médicos, para que fiquem aptos a receber a nova Carteira de Identidade Médica, cujo intuito é de reduzir as falsificações.

Curso de informática gratuito voltado para área médica ocorre dia 15

     O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ) realiza, na sexta-feira, dia 15, Jornada de Informática Médica. O curso ocorre das 9h às 16h30 no auditório Júlio Sanderson, na sede do conselho, em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro.

     O evento tem como objetivo auxiliar os profissionais da Medicina do Estado que devem lidar diariamente em seus consultórios com inúmeras informações voltadas para a área de Informática.

     Confira a programação:

9h às 9h15 - Abertura

9h15 às 10h15 – Prontuário Eletrônico e Gestão Assistencial do Paciente - Dr. Célio Ribeiro;

10h15 às 10h30 – Intervalo para o café;

10h30 às 11h30 – Informática Médica e Segurança do Paciente - Dr. Abel Magalhães;

11h30 às 12h30 – Programa de Certificação de Prontuário Eletrônico (RES) do CFM/SBIS - Dr. Eduardo Pereira Marques;

12h30 às 13h30 – Almoço;

13h30 às 14h30 – Arquétipos e OpenEHR – Aplicações Clínicas - Dra. Luciana Cavalinie e Dr. Timothy Cook;

14h30 às 15h30 – Computação Móvel na Medicina - Dr. Abel Magalhães;

15h30 às 15h45 – Intervalo para o café;

15h45 Às 16h30 – Padrões em Informática Médica no Prontuário Eletrônico do Paciente - Dr. Eduardo Pereira Marques;

16h30 - Encerramento

     O curso é destinado a médicos e estudantes de Medicina. As inscrições podem ser feitas através de seccat@cremerj.org.br ou pelo telefone 3184-7050 ramais 7130 a 7137. Vale ressaltar que os estudantes devem apresentar documentação comprovando sua situação.

     O CREMERJ fica na Praia de Botafogo, 228, loja 119b.

Manifestação pela valorização do médico ocorre dia 24 em Copacabana

     O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ) realiza, no domingo, dia 24, uma manifestação pela valorização do médico. O evento terá início às 10h no Posto 5 da Praia de Copacabana, em frente ao Hotel Othon.

Diplomados no exterior devem se cadastrar para prova em outubro

Fonte: Conselho Federal de Medicina

     Os mais de 500 candidatos que tiveram a inscrição homologada para participar do processo de revalidação de diplomas de médicos obtidos no exterior poderão preencher o formulário de cadastramento a partir desta sexta-feira, 8, até as 23h59 do dia 12 de outubro. Essa etapa é fundamental para efetivar a participação do inscrito na seleção que avaliará os conhecimentos, habilidades e competências requeridos para o exercício da medicina no Brasil.

     O processo de revalidação é formado por três testes: objetivo, discursivo e prova prática de habilidades clínicas, todas de caráter eliminatório. Os exames serão realizados em Brasília. A data provável da prova objetiva é 24 de outubro, das 8h às 13h. O teste discursivo deverá ser realizado no dia 24 de outubro, das 15h às 18h.

     O edital com os locais dos exames objetivo e discursivo deverá ser divulgado no 18 de outubro, na página eletrônica do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) da Universidade de Brasília, mesmo endereço onde os interessados devem preencher o formulário de cadastramento.

     Serão considerados aprovados nas provas escritas (objetiva e discursiva) os participantes que alcançarem 112 pontos, no mínimo. Candidatos com média igual ou superior a essa, estarão aptos para participar da prova prática de habilidades, prevista para acontecer nos dias 4 e 5 de dezembro.

     O resultado final de cada candidato nas provas escritas e na prova prática de habilidades clínicas será submetido ao Comitê Coordenador da Subcomissão Temática de Revalidação de Diplomas, para homologação e subsequente comunicação às 25 universidades conveniadas.

     Essa nova sistemática para a revalidação dos diplomas começou a ser planejada pelo grupo de trabalho interministerial criado em 2007, com a participação de representantes do Ministério da Educação, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Saúde. O grupo de trabalho ouviu universidades, associações médicas e associações de ex-alunos para discutir formas de aperfeiçoamento do sistema.

     O projeto piloto foi elaborado com base na Matriz de Correspondência Curricular, que leva em consideração as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em medicina para estabelecer parâmetros e critérios mínimos de aferição de equivalência curricular.

III Reunião de Memória da CIPE: dia 15 de outubro, às 14h, na AMB

fonte: CIPE

     Na próxima sexta-feira, dia 15 de outubro, a partir das 14h, será realizada a III Reunião de Memória da CIPE. O evento, que terá lugar na sede da Associação Médica Brasileira (AMB), em São Paulo (SP), deverá contar com a presença do Prof. Miguel John Zumaeta Doherty, que virá do Recife (PE), especialmente para o evento, assim como o Prof. Murillo Ronald Capella, de Santa Catarina. Os convidados certamente contribuirão com muitas informações sobre os primórdios da Cirurgia Pediátrica no Brasil e da CIPE.

     A primeira reunião, promovida no dia 30 de janeiro, por ocasião do 46º aniversário da entidade, teve a presença do Prof. Dr. Primo Curti, de 92 anos, decano da CIPE, e também do Dr. Plínio de Campos Nogueira, que integrou as três primeiras diretorias da CIPE, entre 1964 e 1970, reunindo cerca de 20 cirurgiões pediátricos, entre os quais alguns sócios-fundadores da associação.

     No dia 3 de julho, dando continuidade ao projeto de recuperação da história da especialidade, foi programado o segundo encontro. Este trouxe como convidados três ex-presidentes da entidade: os Profs. José Pinus (SP) e José João Menezes Martins (RS) e o Dr. José Raimundo Bahia Sapucaia (BA). Juntamente com o Prof. Primo Curti (SP), que também compareceu, eles ofereceram aos participantes da reunião relatos significativos sobre a estruturação da Cirurgia Pediátrica em seus estados de origem e, também, sobre a consolidação da CIPE no país.

     O conteúdo destas e de futuras reuniões deverá ser utilizado na elaboração da história da CIPE e da Cirurgia Pediátrica no Brasil, um projeto de longo prazo.

     A sede da AMB está instalada na Rua São Carlos do Pinhal, número 324, no bairro da Bela Vista (próxima à Avenida Paulista), em São Paulo.

Ser o 1º bebê de proveta do Brasil 'sempre foi um motivo de orgulho'

fonte: Veja

     No dia 07 de outubro a publicitária Anna Paula Caldeira completa 26 anos. O aniversário da paranaense de São José dos Pinhais talvez passasse despercebido não fosse ela a primeira bebê de proveta do Brasil e da América Latina.

"Sempre tinha alguém querendo saber como eu estava, se o meu crescimento estava dentro dos parâmetros considerados normais", conta.

     No mesmo dia em que o fisiologista americano Robert Geoffrey Edwards, criador da técnica revolucionária de fertiliação in vitro que permitiu o nascimento de Anna, recebeu o Nobel de Medicina 2010, ela deu entrevista sobre sua infância, seus ideais e a eterna exposição na imprensa.

"Me expor é uma maneira de vender um sonho e uma esperança para milhares de mulheres que não podem ter um filho pelos meios naturais", diz.

O médico Robert Edwards acaba de ser consagrado com o Nobel de Medicina pela criação da técnica de fertilização in vitro. Você conhece o trabalho dele?

Claro, ele era uma referência muito importante para o médico que realizou a fertilização em minha mãe. E eu acompanho o que acontece nessa área da medicina, estou sempre em congressos como convidada. Tive, inclusive, a oportunidade de conhecer a Louise (Louise Brown, primeiro bebê de proveta do mundo, nascida em 1978) durante a comemoração dos 30 anos de pesquisa na área aqui no Brasil. Nesse mesmo encontro também foi mencionado o nome do doutor Robert. Mesmo antes da premiação, eu já sabia da existência dele.

Como você ficou sabendo que era um bebê de proveta?

Não teve um momento específico. Desde criança isso faz parte da minha vida, tanto pelo assédio da imprensa, quanto pelo contato constante com o médico que fez o tratamento em minha mãe. Sempre foi um assunto tratado com muita tranquilidade dentro de casa.

Você já sofreu algum tipo de bullying?

Ah, isso sempre teve, principalmente quando eu era pequena. Quando tem uma criança gordinha, vão chamá-la de gordinha. Se ela usa óculos, então o apelido vai vir daí. Como eu era um bebê de proveta, me chamavam de proveta.

Isso te atrapalhou na escola?

Não, porque o assunto sempre foi muito natural dentro da minha casa. Era muito mais um motivo de orgulho, do que de vergonha. Então, sempre encarei tudo com tranquilidade.

Você era uma criança saudável?

Nunca tive uma doença que não aquelas convencionais, que toda criança tem. Tive uma infância normal, fui uma criança normal. Teve uma época em que foi questionado se os bebês de proveta teriam o QI (quociente de Inteligência) mais elevado. Mas nunca teve nada dessas diferenças comigo, nem para mais, nem para menos.

É um incômodo estar constantemente na imprensa?

Não. Desde que sai do hospital a imprensa sempre me procurou, sempre quis saber como eu estava, se havia algo de diferente comigo. Sempre quiseram acompanhar o meu crescimento. De uns tempos para cá, depois que fiz 20 anos, as coisas ficaram mais tranquilas. Para mim, sempre foi algo muito natural, quase como uma parte da minha vida.

O dia que o assédio acabar...

Não acho que sentirei falta. A imprensa me procura quando é meu aniversário ou quando tem algo de especial acontecendo. Ela não interfere no meu dia a dia, por isso não sentiria falta.

Em algum momento se sentiu pressionada nas suas escolhas por conta desse assédio?

Nunca. Em nenhum momento esse tipo de pressão teve influência na minha vida.

Já pensou em realizar algum tipo de trabalho para ajudar casais inférteis?

A princípio, não. Acho que só o fato de estar exposta na imprensa, de sair em revista, já ajuda. Quando eu era criança, minha mãe recebia milhares de cartas de mulheres dizendo "Nossa, realmente é possível! Sua filha é perfeita". É o meu jeito de ajudar. Nunca pensei em me engajar realmente, mas também nunca tive oportunidade para isso.

Sua mãe já tinha cinco filhos quando engravidou de você, todos concebidos naturalmente. Por que ela optou pela reprodução assistida?

Na gravidez do meu irmão, o último dos cinco, ela teve uma peritonite pós-parto, uma espécie de derrame que prejudica as tubas uterinas. Depois disso, ela não poderia mais engravidar pelo método tradicional. Meu pai, que é urologista, já sabia de algumas pesquisas que estavam sendo feitas sobre fertilização in vitro e eles foram procurar o tratamento.

Sua mãe engravidou na primeira tentativa?

Ela foi a única das mulheres fazendo o tratamento na época que engravidou. Temos certeza que o psicológico contou muito, porque ela dizia que só sairia de lá grávida. Depois do sucesso do procedimento dela foi até implantado um departamento de acompanhamento psicológico na clínica. Mas minha mãe nem questionou o procedimento quando optou por fazê-lo. Ela só estava ali porque queria ter um filho. E só percebeu que eu seria a primeira bebê de proveta depois que os médicos ficaram em cima, pedindo para que ela tomasse um monte de remédios, fizesse repouso, parasse de trabalhar e fosse mais para São Paulo.

Como foi a gravidez dela?

Foi normal. Ela trabalhou até umas três semanas antes de eu nascer. O parto foi cesárea, mas não teve complicação alguma. Nasci em São José dos Pinhais, uma cidade perto de Curitiba, bem pequena. Quando minha mãe entrou em trabalho de parto, ela avisou apenas o médico. Ele avisou a imprensa inteira e minha mãe teve de dar uma entrevista coletiva antes de deixar o hospital.

Você mencionou que vai bastante a congressos de medicina. Como é sua participação?

Geralmente, eles querem me ver. Só isso. Eu diria que é para ver a materialização do resultado de um procedimento médico. Tem sempre também aquelas pessoas que ficam questionando como foi minha infância e a gestação da minha mãe. Elas tem mais curiosidade em saber da minha rotina, como eu cresci.

Sua participação nesses eventos é paga?

Não! Recebo apenas a passagem e a hospedagem. Muita gente me questiona de por quê não cobrar, mas é que desde pequena foi assim. Quando eu nasci, era minha mãe quem dava as entrevistas. A gente vende sonhos e esperança para as pessoas. Eu sei o quanto significou para muitas mulheres que não podiam ter filhos me ver sem problema algum de saúde.

Se você não pudesse ter filhos pelo método tradicional, faria uma fertilização in vitro ou optaria pela adoção?

Entre fazer o tratamento e adotar uma criança, acho que ficaria com os dois.

Violência em maternidades revela problemas na saúde pública

Fonte: Agência USP

     Uma pesquisa apresentada à Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) revela que grávidas em trabalho de parto sofrem diversos maus tratos e desrespeitos por parte dos profissionais de saúde nas maternidades públicas. Segundo a análise, esse tipo de violência, além de apontar para os problemas estruturais da saúde pública, revela a "erosão" da qualidade ética das interações entre profissionais e pacientes, a banalização do sofrimento e uma cultura institucional marcada por estereótipos de classe e gênero.

     Autora do trabalho, a psicóloga Janaína Marques de Aguiar explica que essa violência acontece de diversas formas: negligência na assistência, discriminação social e racial, gritos, ameaças, repreensão, piadas jocosas, a não permissão de um acompanhante à escolha da paciente - direito que é garantido por lei - e até mesmo a não utilização de medicação para alívio da dor, quando for tecnicamente indicada. Muitas vezes, esse tipo de violência acontece quando as pacientes manifestam o seu sofrimento.

- Elas já chegam ao atendimento público alertadas por mães, irmãs ou vizinhas que quem grita sofre mais: é deixada para ser atendida por último ou é maltratada.

     Para a realização desse trabalho, a psicóloga entrevistou 21 mulheres que estavam no período de até três meses após o parto em três Unidades Básicas de Saúde (UBS) de São Paulo, além de 18 profissionais da saúde pública. A partir das entrevistas, Janaína constatou que a violência institucional é banalizada e, portanto, invisibilizada por grande parte dos profissionais, que nem sempre identificam esses desrespeitos e maus tratos como uma forma de violência.

- Muitas vezes, essas atitudes são vistas como uma brincadeira ou como uma tentativa do médico de fazer com que a paciente o escute.

     A pesquisadora relata que é frequente o uso de ameaças para que a paciente não grite e não faça escândalo.

- São comuns frases do tipo: 'Está chorando/gritando por quê? Na hora de fazer não chorou/gritou.' Esse jargão é bastante comum e aponta para a crença, ainda frequente nos dias de hoje, de que a dor do parto é o preço a ser pago pelo prazer sexual -, diz a pesquisadora.

     Além disso, muitos dos profissionais entrevistados ressaltam a falta de anestesistas de plantão para analgesias de parto normal. A situação também é um flagrante da precariedade do sistema e de uma cultura institucional que ainda negligencia a humanização da assistência.

     Janaína ressalta que a violência acontece porque o outro é tomado como um objeto de intervenção e não como um sujeito.

- A complexidade desse tema envolve desde a precarização do sistema público de saúde até a própria formação dos profissionais, que muitas vezes não é voltada para uma humanização da assistência -, explica.

     Como pano de fundo da violência institucional está a ruptura na comunicação, no diálogo entre profissionais e pacientes. Omitir informações, não informar sobre os procedimentos realizados, não negociar com a paciente a realização desses procedimentos, viola os seus direitos e nega sua autonomia. Isso pode gerar maior estresse para a mulher que está sendo atendida, dificultando uma comunicação eficaz.

     Janaína ressalta ainda que mesmo em um contexto de dificuldades estruturais, com falta de recursos humanos e materiais, com alta demanda de atendimentos em pouco tempo, muitos profissionais conseguem dar uma assistência humanizada para suas pacientes.

- Há, portanto, possibilidades de uma assistência sem violência. Mas é preciso reconhecer que essa violência existe, saber como e por que ela acontece para que se possa combatê-la.

III International MIS acontece em novembro em Curitiba

     O 3º International MIS (Simpósio de Cirurgia Minimamente Invasiva) ocorre entre os dias 28 e 30 de novembro (domingo a terça-feira), em Curitiba, no Paraná. O evento abordará temas como Cirurgia Bariátrica e Metabólica, Colorretal, Minilaparoscopia e Single Port, entre outros.

     A programação completa pode ser conferida clicando aqui.

     A taxa de inscrição é de R$ 390 para profissionais e R$ 200 para residentes. Os valores são válidos até o dia 29 de outubro (sexta-feira). Para se inscrever, clique aqui.

     Para mais informações, basta acessar o site do congresso.

Falhas na saúde provocam mais ações no Brasil

fonte: Folha de São Paulo

     O número de processos por erro médico é crescente no Brasil, embora não haja estatísticas que consolidem as ações que tramitam em todas as instâncias judiciais. Só no STJ (Superior Tribunal de Justiça), houve um aumento de 155% entre 2002 e 2008.

     A novidade é que, além dos médicos, hospitais também têm sido responsabilizados pelos danos causados a pacientes mesmo em situações em que o médico não seja funcionário da instituição, mas apenas realizou uma cirurgia em suas instalações.

     Somado a um alerta da Organização Mundial da Saúde em defesa de mais segurança para os pacientes, esse cenário está motivando hospitais brasileiros a adotarem a checagem de uma série de procedimentos na realização de cirurgias.

     Seguindo esses passos, o Hospital do Coração (SP) e o Instituto Nacional de Cardiologia (RJ) já diminuíram em até 40% os casos de infecções e de outras complicações pós-operatórias. Dados da OMS mostram que metade das complicações poderia ser reduzidas se o "check-list" fosse adotado.

CIPERJ e Rios D´Or realizam evento científico em novembro

      A Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro (CIPERJ) convida seus associados para a reunião científica extraordinária da entidade, que acontecerá junto com o I Encontro de Cirurgia Pediátrica do Hospital Rios D´Or, no dia 6 de novembro, sábado, a partir das 8h30 no auditório do próprio hospital, localizado em Jacarepaguá, na Zona Oeste da capital fluminense.

Dr. Edward Esteves é um dos convidados

      A seguir, confira a programação preliminar do evento:

8h30
Abertura
8h50
Trauma em Crianças - Dr. Paulo Tavares (Uerj)
9h15
Avaliação pré-operatória em Cirurgia Pediátrica - Dr. Rodrigo Diaz (UFRJ)
9h40
Antibioticoterapia em Urgências Cirúgicas Pediátricas – Dr. André Pereira (Rede D´Or)
10h05
Intervalo para café
10h30
Palestra em aberto
11h
A Videolaparoscopia no Trauma Pediátrico - Dr. Edward Esteves
11h45
Encerramento

     O evento é gratuito e aberto a médicos, residentes e acadêmicos.

     O Hospital Rios D´Or fica na Estrada dos Três Rios, 1.366. Para visualizar o mapa para saber como chegar, basta clicar aqui.

CIPERJ realiza reunião científica extraordinária no dia 6

      A Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro (CIPERJ) convida seus associados para a reunião científica extraordinária da entidade, que acontecerá junto com o I Encontro de Cirurgia Pediátrica do Hospital Rios D´Or, no dia 6 de novembro, sábado, a partir das 8h30 no auditório do próprio hospital, localizado em Jacarepaguá, na Zona Oeste da capital fluminense.

Dr. Edward Esteves é um dos convidados

      A seguir, confira a programação do evento:

8h30
Abertura
8h50
Trauma em Crianças - Dr. Paulo Tavares (Uerj)
9h15
Avaliação pré-operatória em Cirurgia Pediátrica - Dr. Rodrigo Diaz (UFRJ)
9h40
Antibioticoterapia em Urgências Cirúgicas Pediátricas – Dr. André Pereira (Rede D´Or)
10h05
Intervalo para café
10h30
A Videolaparoscopia no Trauma Pediátrico - Dr. Edward Esteves
11h20
Debate
11h45
Encerramento

     O evento é gratuito e aberto a médicos, residentes e acadêmicos.

     O Hospital Rios D´Or fica na Estrada dos Três Rios, 1.366. Para visualizar o mapa para saber como chegar, basta clicar aqui.

Denúncias de erros médicos aumentam 237% em dois anos no Estado do Rio de Janeiro

fonte: R7

     O Conselho Regional de Medicina do Rio analisou, em quatro anos, 1.362 casos em que profissionais infringiram o código de ética da categoria. Desse total, 111 médicos foram penalizados e três acabaram cassados.

     Até hoje, muitas pessoas vivem sequelas por terem sido vítimas de erros médicos. É o caso de Róbson de Araújo Francisco. Há dois anos, ele foi até um hospital de Niterói e teve diagnosticado caso de dengue.

     Segundo sua mãe, Bernadete Araújo, o diagnóstico estava errado porque, na época, o filho não ouvia, não enxergava e não falava. Em uma nova análise, ficou constatado que Róbson havia contraído uma doença transmitida por um fungo encontrado em fezes de pombos. Ele sofreu um edema cerebral e acabou ficando cego.

     O aposentado Tiodolino de Souza quebrou a perna esquerda há dois anos. Foi até a uma unidade da Barra da Tijuca, na zona oeste, e os médicos colocaram três parafusos no membro afetado. Dias depois, ele contraiu uma infecção na pele que o obrigou a amputar a perna. Segundo ele, bastaria uma prótese que o problema seria resolvido.

     Para o presidente do Sindicato dos Médicos, Jorge Darze, o excesso e as más condições de trabalho no serviço público induzem os médicos a cometerem erros. Ele afirmou também que a fiscalização do governo com as novas escolas que formam profissionais não é eficiente.

Anestesiologistas de SP vão interromper atendimento a planos e SUS em protesto contra honorários aviltantes

fonte: SAESP

Anestesiologistas vão interromper atendimento a planos e SUS em protesto contra honorários aviltantes

     Em 14 de outubro, a Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo - SAESP lançará forte campanha publicitária pela valorização do seu trabalho, da especialidade e da assistência de qualidade aos pacientes.

     Teremos peças nas principais revistas semanais, em jornais da Capital, da Região Metropolitana e do Interior, além de chamadas em rádios de abrangência e credibilidade. A idéia é explicitar para a mídia, para a comunidade e para as autoridades, os honorários vis que recebemos na saúde suplementar e no Sistema Único de Saúde.

     Faz tempo que os planos de saúde tiram o sangue do médico anestesiologista. A remuneração é indigna e muitos pacientes são privados de nos consultar no pré e pós-cirurgia. Tal desrespeito não pode prosseguir. Temos obrigação de dar um basta nessa situação.

INTERRUPÇÃO DO ATENDIMENTO DIA 21 DE OUTUBRO

     A campanha faz parte de um calendário de luta que tem relevante ação prevista para o dia 21 de outubro. A SAESP conclama todos os especialistas a não realizar atendimento eletivo nesta data. Será uma advertência para mostrar às operadoras e aos gestores do SUS a insatisfação dos médicos anestesistas, e para cobrar mudanças urgentes.

Estudantes de medicina têm alto índice de transtornos mentais comuns

Fonte: Diário da Saúde

     Estudo recente publicado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria buscou mensurar a prevalência de transtornos mentais comuns em estudantes de medicina, em uma universidade pública do Estado do Espírito Santo, Brasil. Segundo os pesquisadores, esses transtornos são os mais incidentes dentre o rol de doenças psiquiátricas. Embora menos severos, são caracterizados por sintomas como: problemas na memória, irritabilidade, fatiga, queixas somáticas, etc.

     O estudo teve o delineamento quantitativo, do tipo transversal. A amostra foi composta por 229 estudantes do curso de graduação em medicina. Foram aplicados instrumentos de auto-relato que objetivaram mensurar: dados sociodemográficos, rede de apoio social, processo de aprendizagem e escala específica para a avaliação de sintomas de transtornos mentais comuns.

     Os resultados surpreenderam: a incidência desses transtornos é alta na amostra estudada, evidenciando, inclusive, indícios de sintomas relacionados ao período anterior ao ingresso no curso de graduação. A prevalência dos sintomas foi maior nas mulheres e em alunos sem renda própria. Do mesmo modo, alunos que demonstram insatisfação com o curso e dificuldades em fazer novos amigos apresentaram também escores superiores no instrumento de verificação de transtornos mentais comuns do que aqueles que menos pontuaram.

     Para os estudiosos que conduziram o estudo, é possível que haja uma influência entre tais sintomas e os próprios motivos que levaram a busca do curso, o que indica para a necessidade de melhores ações voltadas à prevenção e cuidados com a saúde dos futuros médicos brasileiros.

Governo vai reembolsar servidor que contratar plano de saúde privado

Fonte: Agência Saúde

     O governo federal vai reembolsar os servidores públicos federais - ativos, aposentados ou pensionistas - que contratarem planos de saúde privados desde a quarta-feira, dia 13. O ressarcimento será feito nos limites definidos em dezembro de 2009. Os valores variam de R$ 72 a R$ 129 por beneficiário, conforme a faixa salarial e a idade do titular do plano de saúde.

    Para solicitar o ressarcimento, o servidor deve comprovar a contratação particular do plano de saúde feita com operadora que atenda às exigências do Termo de Referência Básico estipulado pelo governo federal. Até agora, tinham direito ao ressarcimento todos os titulares de planos de saúde cujos órgãos tivessem firmado convênio de autogestão, modalidade operada pelas próprias empresas para seus funcionários, sem fins lucrativos.

     A nova orientação aos órgãos do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec) sobre o ressarcimento das despesas com os planos de saúde foi publicada na edição desta quarta-feira do Diário Oficial da União. Com a alteração, o próprio servidor poderá contratar diretamente a operadora que achar melhor e requerer o ressarcimento da despesa.

Congresso sobre cirurgia colorretal em crianças ocorre em junho na Turquia

     O 18º Clube Internacional de Pediatria Colorretal ocorre entre os dias 10 e 12 de junho de 2011 (quinta-feira a sábado), em Ankara, na Turquia.

     A programação preliminar do evento ainda não foi divulgada, mas já se sabe que a taxa de inscrição é de 200 euros para médicos e de 150 euros para residentes e acadêmicos. Vale ressaltar que estes valores são válidos até o dia 13 de maio de 2011.

     Mais informações sobre o congresso podem ser visualizadas no site do mesmo.

Examinar o paciente no consultório está se tornando uma "arte em extinção"

fonte: Diário da Saúde

     Nesta época de rápidos avanços tecnológicos, os médicos dedicam cada vez menos tempo ao atendimento de cada paciente. Com isto, parece que examinar o paciente no consultório perdeu relevância, já que muitas vezes é mais fácil simplesmente pedir uma ressonância magnética do que proceder a uma análise cuidadosa do paciente. A opinião é do Dr. Abraham Verghese, um autor consagrado de livros sobre medicina e professor da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

     Para Verghese, que recentemente mereceu um artigo do jornal New York Times, é preocupante que as escolas de medicina estejam "deixando os exames pra lá", o que tem resultado em alunos e residentes de medicina que são incapazes de realizar um exame adequado dos seus pacientes.

     Por exemplo, ele observa que muitos médicos residentes não sabem coisas tão banais quanto avaliar os reflexos do tendão.
Em suas próprias palavras, ele está em uma "missão para resgatar a importância do exame físico" dos pacientes.

     Ele argumenta que um exame físico cuidadoso é não apenas essencial para o diagnóstico, como também gera confiança entre o médico e o paciente, estabelecendo uma conexão potencialmente profunda.

     Verghese, que é professor sênior de teoria e prática de Medicina, criou o chamado Stanford 25, uma lista de técnicas de exame dos pacientes que todos os médicos deveriam saber.

     Os neurologistas poderão ficar felizes ao descobrir que pelo menos um quarto da lista envolve o exame neurológico - uma das áreas, segundo o médico, mais relegada ao "pedir exames de laboratório".

     Inspirado pelas críticas de Verghese, o neurologista Gordon Smith acaba de propor uma discussão dentro da Academia Americana de Neurologia.

     Ele propõe que seus colegas respondam a perguntas como "Você acha que o exame neurológico do paciente é uma 'arte' em extinção?"

     Para o Dr. Smith, é preciso iniciar uma discussão no âmbito do ensino de Medicina, para que a prática perdida, ou em extinção, de examinar os pacientes durante uma consulta, seja reabilitada para preservar a "saúde do atendimento dos neurologistas".

Simpósio anual de cirurgia do intestino anterior acontece em fevereiro de 2011

     O 10º Simpósio Anual de Cirurgia do Intestino Anterior será realizado de 20 a 23 de fevereiro de 2011 (domingo a quarta-feira), na Flórida, nos Estados Unidos.

     Dentre os temas abordados no congresso estão: Atualização em Transplantes de órgãos gastrointestinais, Cirurgia do Intestino Anterior Complexa, Cirurgia Bariátrica e Metabólica, entre outros. O evento contará ainda com transmissão simultânea para os idiomas espanhol e português.

     Ainda não foram divulgados os valores da taxa de inscrição. Tão logo os mesmos estejam disponíveis serão publicados aqui no site da CIPERJ.

     Para mais informações, basta acessar o site do congresso.

CREMERJ debate honorários médicos nesta sexta

     O fórum O Futuro da Remuneração Médica na Saúde Suplementar acontece nesta sexta-feira, dia 29, das 9h às 12h, no auditório Júlio Sanderson, situado na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ), em Botafogo, na Zona Sul da capital fluminense.

     O evento é gratuito para médicos, acadêmicos e residentes e as inscrições podem ser feitas junto à Comissão de Saúde Suplementar do CREMERJ, através dos telefones (21) 3184 7256 e (21) 3184 7257 ou ainda por comssu@crm-rj.gov.br.

     A seguir, a programação do evento:

9h às 9h10 – Abertura
Conselheiro Luís Fernando Soares Moraes
Presidente do CREMERJ

Conselheira Márcia Rosa de Araujo
Coordenadora da Comissão de Saúde Suplementar do CREMERJ

O FUTURO DOS HONORÁRIOS MÉDICOS NA SAÚDE SUPLEMENTAR

1- Política de reajuste anual e contratualização
2- Pagamento por procedimentos ou performance
3- Implantação da Tabela TUSS

9h10 às 9h25 - Conselheira Márcia Rosa de Araujo - CREMERJ

9h25 às 9h40 - Dr. Antonio Carlos Endrigo - ANS

9h40 às 9h55 – Sr. José Cechin - FenaSaúde

9h55 às 10h10 – Dr. Josier Marques Vilar – SINDHRIO

10h10 às 10h25 – Intervalo para café

10h25 às 11h25 - Mesa Redonda
Moderadora: Conselheira Márcia Rosa de Araujo – CREMERJ

Debatedores:
Conselheiro Aloísio Tibiriçá Miranda – CFM/ CREMERJ
Dr. Florisval Meinão - AMB
Dr. Márcio da Costa Bichara - FENAM

11h25 às 11h45 – Debate com o Público

11h45 – Encerramento

     O auditório Julio Sanderson fica na Praia de Botafogo, 228, lojas 103 a 106.

Jornada Carioca de Urologia será em novembro e contará com debate sobre UroPediatria

     A XIX Jornada Carioca de Urologia acontece entre os dias 17 e 20 de novembro (quarta-feira a sábado) no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova.

     O evento contará, no dia 19, das 8h às 8h55, com um painel sobre UroPediatria que contará com a participação dos Drs. Kleber Moreira Anderson (vice-presidente da CIPERJ), e Samuel Dekermacher (ex-presidente da CIPERJ), junto com as Dras. Tatiana Favecas e Eliane Garcez, onde serão abordados os seguintes temas: Disfunção miccional desfralde precoce, Velhas e novas tecnologias na avaliação por imagem em pediatria, Hipospadia para o urologista geral e Canal inguinal Hérnia, hidrocele e cisto de cordão.

     Para conferir a programação completa da jornada, clique aqui.

     A taxa de inscrição varia de R$ 120 (estudantes) a R$ 820 (médicos não sócios da SBU) até o dia 5 de novembro (sexta-feira). Após esta data só serão aceitas inscrições no local e com valores superiores. Para participar do evento, clique aqui.

     O Centro de Convenções SulAmérica fica na Avenida Paulo de Frontin na esquina com a Avenida Presidente Vargas.

Osteoporose não é exclusividade de adultos

fonte: Revista Fator

     Ao contrário do que se pensa, a osteoporose - doença caracterizada pela fragilidade óssea com maior susceptibilidade a fraturas - que tem data mundial em 20 de outubro, não é uma doença exclusiva de adultos. A condição é relacionada a fatores genéticos, ambientais e patológicos e também pode ocorrer em adolescentes e crianças. É o que lembra a endocrinologista do Bronstein Medicina Diagnóstica /DASA, Dra. Rosita Fontes (CRM. 5233846-4).

     Diferentemente dos adultos, nos quais o diagnóstico é estabelecido por meio de densitometria óssea, entre as crianças descobrir a doença pode ser um pouco mais complexo. "Neste grupo etário o exame é um dado complementar, mas não indica, por si só, que há osteoporose. Ao revelar uma massa óssea abaixo do esperado para a idade do paciente, a osteoporose só é confirmada diante de dados clínicos compatíveis", explica a médica.

      Dados como o padrão alimentar da criança, por exemplo, história de imobilização prolongada, doenças crônicas, como algumas doenças intestinais que cursam com má absorção, insuficiência renal crônica, algumas doenças reumatológicas, transplantes e tratamentos com corticosteróides, anticonvulsivantes e imunosupressores, assim como outros casos ocorridos na família podem ser relevantes em auxiliar o médico no diagnóstico.

     Mas o dado clínico que mais chama a atenção para chegar ao diagnóstico em crianças é a história de fraturas. Quando estas surgem, já é uma evidência de que existe alteração importante nos ossos. No entanto, provavelmente, a doença já vinha se manifestando por vezes até durante anos, de forma silenciosa, uma característica da osteoporose, que não costuma causar dor ou outro sintoma até que uma fratura ocorra.

     Estas fraturas podem ocorrer espontaneamente ou após um trauma mínimo. "Uma menina de seis anos atendida em nosso serviço, por exemplo, teve uma fratura no tornozelo apenas ao descer um degrau de escada e um adolescente de 13 anos apresentou fratura de um osso da perna, numa bola dividida em um jogo de futebol. Traumas que, normalmente, não levariam a uma fratura óssea", diz Dra. Rosita.

"Há ainda casos em que não se consegue estabelecer um fator causal, mesmo quando o paciente apresenta um quadro clínico e densitometria óssea compatíveis. Usa-se o termo osteoporose juvenil idiopática para isso", afirma a especialista.

     Os exames laboratoriais também não encerram a questão por si só: podem encontrar-se normais ou estar alterados. Os denominados marcadores de remodelação óssea, que indicam o processo contínuo de formação e reabsorção normais do osso, são de difícil interpretação nesta faixa etária pois durante o crescimento são mais elevados do que os de adultos . Assim, só são valorizados quando estão muito acima do valor de referência indicado para este último.

     O paratormônio (PTH) é produzido pelas glândulas paratireóides, responsáveis pela regulação do metabolismo dos ossos. Este hormônio pode estar aumentado por uma alteração destas glândulas, mas isto é raro em crianças. Mais frequentemente, quando encontra-se aumentado nesta faixa etária, deve-se a causas como as referidas acima, o denominado hiperparatireoidismo secundário, podendo ser reversível com o tratamento.

"Em um estudo realizado no laboratório Lâmina, verificamos que 1%dos casos de hiperparatireoidismo ocorreu em menores de 18 anos. Ao extrapolarmos para a população geral, o dado torna-se significativo por ser, geralmente, decorrente de doenças que irão interferir no crescimento e desenvolvimento dessas crianças.", afirma a endocrinologista.

     Ainda nos casos estudados, chamou a atenção que 42% dos jovens apresentavam hipertensão arterial, sendo os que apresentavam os níveis mais elevados de PTH, sugerindo um possível comprometimento dos rins. Dos demais casos, 12% faziam uso de corticosteroides e outros medicamentos imunosupressores, sabidamente causadores de osteoporose e 7,5% de outras medicações que podem causar a doença. Nos demais casos, não foi possível determinar-se a causa ou mais de um fator foi observado.

     Existem tratamentos específicos para os casos em que os jovens apresentem osteoporose, com ou sem hiperparatireoidismo. O acompanhamento médico é imprescindível no diagnóstico e no tratamento da doença.

Reunião científica extraordinária da CIPERJ ocorre dia 6, sábado

      A Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro (CIPERJ) convida seus associados para a reunião científica extraordinária da entidade, que acontecerá junto com o I Encontro de Cirurgia Pediátrica do Hospital Rios D´Or, no dia 6 de novembro, sábado, a partir das 8h30 no auditório do próprio hospital, localizado em Jacarepaguá, na Zona Oeste da capital fluminense.

    A programação do evento, que pode ser conferida abaixo, sofreu uma alteração: O Dr. Edward Esteves falará sobre Cirurgias transumbilicais em crianças.

8h30
Abertura
8h50
Trauma em Crianças - Dr. Paulo Tavares (Uerj)
9h15
Avaliação pré-operatória em Cirurgia Pediátrica - Dr. Rodrigo Diaz (UFRJ)
9h40
Antibioticoterapia em Urgências Cirúgicas Pediátricas – Dr. André Pereira (Rede D´Or)
10h05
Intervalo para café
10h30
Cirurgias transumbilicais em crianças - Dr. Edward Esteves
11h20
Debate
11h45
Encerramento

     O evento é gratuito e aberto a médicos, residentes e acadêmicos.

     O Hospital Rios D´Or fica na Estrada dos Três Rios, 1.366. Para visualizar o mapa para saber como chegar, basta clicar aqui.

ACPERJ envia comunicado referente à sobreaviso médico

     A diretoria da Associação de Cirurgia Pediátrica do Estado do Rio de Janeiro (CIPERJ) informa a seus associados que na manhã desta quarta-feira, dia 27, recebeu um comunicado da Associação de Clínicas Pediátricas do Estado do Rio de Janeiro (ACPERJ) anunciando que ainda não há uma posição definitiva da entidade tendo em vista o sobreaviso médico remunerado. De acordo com o documento, a ACPERJ está aguardando um parecer jurídico sobre possíveis vínculos trabalhistas referentes ao sobreaviso médico remunerado.

     Assim que novos acontecimentos sobre o assunto forem surgindo, os mesmos serão publicados aqui no site da CIPERJ e também serão enviados por mala direta eletrônica.

ASSOCIAÇÃO DE CIRURGIA PEDIÁTRICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (CIPERJ)

Rua Sorocaba 477, sala 403, Botafogo, Rio de Janeiro, RJ. CEP: 22271-110
TEL: (21) 4141 3233
- contato@ciperj.org


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